Enquanto ocupava a prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad (PT) vetou o projeto de lei nº 55/2013 que obrigava a Prefeitura a fornecer gratuitamente absorventes higiênicos a pessoas com renda familiar inferior a dois salários mínimos. Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro compararam as duas situações depois que o presidente barrou trecho de projeto que pretendia instituir programa de distribuição gratuita de absorventes a mulheres e meninas pobres em todo o Brasil. Bolsonaro foi bombardeado nas redes. No caso do veto presidencial, a Câmara Federal ainda pode derrubar a decisão. Antes disso, em 2013, a então presidente Dilma Rousseff, correligionária de Haddad, também vetou parte do texto da Medida Provisória (MP) nº 609 que isenta produtos da cesta básica da alíquota do PIS/PASEP e Cofins. O trecho excluído deixou de fora escovas de dente, fraldas descartáveis e absorventes.
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